quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Pirataria afasta Super Street Fighter IV do PC.

É algo para se lamentar, já que os entusiastas do Hadouken no PC não vão poder aproveitar o “a mais” que tem a versão “Super” do mais famoso jogo de luta. Em entrevista com o site Gamasutra, o produtor da Capcom, Yoshinori Ono, reconheceu o sucesso nas vendas do Street Fighter IV para o PC, mas deixou bem claro que esta plataforma não está mais na mira da empresa por uma simples razão: a pirataria está extremamente facilitada nos PCs.

O lado não-tão-negativo da história é que, segundo Ono, a pirataria ajudou a empresa sim, ajudou a espalhar de forma significativa que o título mais atual do jogo de luta ficou muito bom. Mas não fique decepcionado com esta noticia, já que a Capcom está procurando um meio de proteger de maneira mais eficaz seus jogos, aí sim, o game pode ser lançado.

Se você quiser curtir este jogo, é bom ir comprando um video-game (PS3 ou Xbox 360) ou ir até um fliperama.

Fonte: http://msn.techguru.com.br/pirataria-afasta-super-street-fighter-iv-do-pc/

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Apresentação Prévia - Consoles Jogos Eletrônicos

Filme da Prévia - 09/09/2010

Aumentam os atendimentos por causa de jogos eletrônicos.

Especialistas alertam que crianças e adolescentes que passam mais de uma hora por dia jogando em aparelhos eletrônicos podem ter problemas de postura, tendinite e enxaqueca.
Em consultórios, o número de atendimentos por lesões de esforço repetitivo (LER) e outras queixas relacionadas às articulações, quadruplicou. Segundo o médico hebiatra (especialista em adolescentes) Maurício de Souza Lima, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, a cada semana, aparecem dois pacientes com queixas de dores nos polegares e no pescoço. Há dez anos eram realizados dois atendimentos semelhantes por mês.
O jogo eletrônico é ótimo se houver equilíbrio com outras atividades, mas em média, os adolescentes ficam mais de seis horas por dia na frente do computador e grudados em joysticks, segundo Lima. Tendinite e dores de cabeça são comuns entre os jovens que exageram.
O estímulo luminoso do videogame, que geralmente tem muita cor e é muito rápido, provoca enxaquecas. Em casos mais graves pode ocasionar vômitos, explica a hebiatra Sheila Nisker, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A postura é o principal problema identificado em crianças e adolescentes que utilizam computadores com frequência.
Uma pesquisa coordenada pelo reumatologista Clóvis Arthur Almeida da Silva, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, avaliou os impactos do uso prolongado de videogames em adolescentes entre 10 e 18 anos. Em 100% dos pacientes observados, a postura ao jogar era errada. As lesões mais graves, entretanto, não foram observadas. As crianças têm uma musculatura mais flexível e, apesar de se queixarem de dor, as lesões não aparecem. Mesmo assim, exageros aumentam o risco de problemas, explica Silva.
Fazer intervalos é uma maneira de minimizar os efeitos do uso prolongado. Após uma hora de jogo o melhor é passar para outra atividade.
Os pais devem impor regras e procurar incentivar os filhos a não ficarem muito tempo em frente aos jogos, e sempre tentar corrigir a postura deles. Jogar com as crianças também é uma maneira de encontrar argumentos para impor limites.
Segundo a psicóloga Rosa Maria Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), negociar o tempo em que a criança pode jogar a mais para passar de fase só pode ser avaliado se os pais souberem quais são os objetivos do jogo.

O universo dos jogos eletrônicos é atraente para as crianças e pouco conhecido pelos pais. Os adultos precisam conhecer melhor as atividades dos filhos.

Fonte:http:http://blog.opovo.com.br/educacao/files/2009/10/jogos.jpg&imgrefurl

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Jogos eletrônicos têm potencial para ensinar.

A movimentação em comunidades virtuais voltadas a discutir estratégias e situações de jogos de computador e videogame permite supor que jogadores que de fato se envolvem com o enredo dos jogos não se restringem à tela e às tentativas incessantes para melhorar o desempenho. Eles são, sim, estimulados a buscar conteúdo que lhes permita desenvolver técnicas e estratégias.

Pelo menos é o que afirma o artigo "Gamers brasileiros: quem são e como jogam?", de Lynn Alves e Tânia Maria Hetkowski. "Nas comunidades de jogadores, as discussões giram em torno das estratégias dos jogos e até questões relacionadas com as narrativas que exigem conhecimento científico. Um exemplo é a comunidade do jogo Metal Gear Solid, existente no Orkut, na qual os membros discutem questões que vão desde clonagem, terrorismo internacional a questões filosóficas que aparecem de forma implícita no game", diz o texto.

Lynn, professora e pesquisadora do Departamento de Educação da Uneb (Universidade do Estado da Bahia), vai além e afirma que, para entender melhor as questões mitológicas apresentadas no jogo God of War, os jogadores, às vezes, buscam fontes para confrontar as informações apresentadas. "Um jogo é sempre uma situação problema, que exige confrontação o exercício de habilidades e administração de recursos. Tudo isso é aprendizagem cognitiva que pode ser utilizada em outras situações, como quando é preciso realizar planejamentos diversos", explica ela.
Fonte:http://www.universia.com.br/universitario/materia.jsp?materia=20354

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Dependência de jogos eletrônicos tem sintomas idênticos ao vício em drogas.

Compulsão por computadores pode até causar síndrome de abstinência.
Santa Casa de Misericórdia vai oferecer tratamento gratuito a dependentes.


Síndrome de abstinência, angústia, ansiedade. Os sintomas, na maioria das vezes associados às drogas, são exatamente os mesmos apresentados por quem é viciado em videogames, ou “vício-games”, como alguns jovens já apelidaram na internet.

“Alguns jovens viciados em videogames chegam a roubar dinheiro dos pais para ir em uma lan house, igual ao que fazem alguns dependentes químicos para comprar drogas”, ressalta o psiquiatra da infância e adolescência Fábio Barbirato, chefe do Setor Infantil da Psiquiatria da Santa Casa de Misericórdia. O local vai começar a atender adolescentes viciados em games a partir de março.
“A compulsão dos jovens por jogos eletrônicos é muito parecida com a compulsão por drogas ou álcool, ou com a compulsão dos adultos por pôquer ou apostas no jóquei, ou dos idosos por bingos”, compara Barbirato.

De acordo com o médico, o maior problema no caso de jovens viciados em jogos eletrônicos é a dificuldade dos pais em identificar e lidar com o problema. “É uma coisa muito nova e as famílias não conseguem perceber com facilidade. Falta um referencial. Como os pais vão dar limites e o exemplo aos filhos se eles não foram criados com computadores e videogames?”, questiona Barbirato. Segundo ele, muitos pais deixam os filhos entretidos nas máquinas para terem um momento de folga, de alívio.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1475029-5606,00-DEPENDENCIA+DE+JOGOS+
ELETRONICOS+TEM+SINTOMAS+IDENTICOS+AO+VICIO+EM+DROGAS.html