O primeiro jogo para computador, Tenis for two, foi lançado em 1958.
A corrida espacial e a guerra do Vietnã coincidiram com o jogo Space War! e o surgmento dos primeiros gigantes do ramo dos videogames – Nolan Bushnell e a Atari
Logo surgiram Space Invaders e Pac-Man, inaugurando a era de ouro dos videogames. Entre outros expoentes desse período destacam-se Steve Russell, Nolan Bushnell e Ralph Baer (considerado por muitos o pai do videogame) e Tiru Iwatani (designer do Pac-Man).
No fim dos anos 70 e nos anos 80 a tecnologia dos videogames permitiu que os jogadores comandassem personagens reconhecíveis com rostos reais e uma “história de vida”. Os desenvolvedores estavam livres para criar games mais complexos envolvendo jornadas heróicas e criadores como Shigeru Miyamoto ganharam notoriedade com personagens como Mario, Donkey Kong e Zelda. Mas nos anos 90, a geração X cresceu e os jogos de sua infãncia já não satisfaziam a nova ansiedade adolescente que agora se infiltrava na cultura pop. Com o Genesis da Sega e o Playstation da Sony, os jogadores descartaram os personagens graciosos dos desenhos animados para viver as aventuras como Grand Theft Auto III. Era um conceito diferente para os primeiros designers de jogos, mas com games como Castle Wolfenstein 3-D e Doom, os videogames passaram de suas raízes primitivas em 2D para os mundos ricamente detalhados em 3D.
Estes jogos pioneiros em 3D conduziram a indústria por novos caminhos, emocionantes e preocupantes.Os designers agora detinham a tecnologia para criar jogos que simulavam com precisão o mundo real. Pela primeira vez, os designers de jogos tiveram que lidar com uma questão difícil – até onde um jogo se tornaria indistinguível da realidade? Apesar de toda a polêmica envolvendo o gênero de jogos com atiradores em primeira pessoa, sua popularidade era inegável.
Muito interessante esse artigo. Quem diria que os nossos super jogos começaram desse jeito... Não dá pra acreditar!
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